quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

HEIDEGGER E O EXISTENCIALISMO

Heidegger repudiou veemente o termo e a filosofia existencialista.Tentou elaborar uma analitica existencial,não aceitando a etimologia existencial.
Saber a diferença entre o conceito etimologico foi o que Heidegger quis imprimir,existencialismo ou a analise existencial em Heidegger?No que se baseia o filósofo do nazismo para imprimir um conceito etimilógico existencial? Bem ver Heidegger como inciante do movimento existencialismo.

Heidgger quer discutir o ser, e viu que o termo existencialismo não cabia, sem conhecer a etimilogia,ele quer estabelecer uma antologia individual descrevendo os fenômenos que o caracteriza à consciência,elaborando uma teoria do ser.

Heiegger não se preocupa em perguntar quem é o ser e o que ele é,qual sua definição,pra que serve o ser perante o absurdo do mundo?

O ser para Heidegger não é um ser particular,tampouco um conjunto de todos os seres,com as quais lidamos no nosso dia dia.Limita a dizer o que é o ser e aquilo que faz que o mundo seja dessa forma e investigar o fundamento existencial .

Quando lemos um livro de Albert Camus, sentimos o “absurdo do Absurdo”. O “absurdo do Absurdo” é o total desespero traduzido em palavras, é a máxima expressão da impotência do Homem perante a sua própria realidade, e traduz a recusa do Homem em reconhecer a sua pequenez perante o Universo: o Homem recusa a realidade, e culpa o Absurdo pelo absurdo. A culpabilização do Absurdo pelo absurdo nasce através das ideias de Heidegger. E o culpado de todo absurdo de nossa vida é Heidegger.O filósofo do nazismo colocou as pessoas com simples objetos,sem sentido, é isso mesmo nossa vida não tem sentido,então Heiddeger colocou o não sentido de nossa vida escancarado para realemnte ver que nada tem sentido ao iminente morte vivencial e existencialista.

Para Heidegger, a Existência é, em si mesma, um Ser comparável a qualquer outro, é ela própria uma “coisa corpórea”, porque a Existência está no mundo como qualquer outra coisa. A Existência é uma “coisa”, como uma pedra é uma “coisa” – exactamente nesta medida, e nada mais do que isto.Heidegger recusa o idealismo porque como “não existe um sujeito sem mundo”, também não existe “um Eu isolado, sem os outros” (influência marxista). O antropocentrismo de Heidegger é um antropocentrismo materialista desprovido do idealismo de Marx; é um antropocentrismo amorfo.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

NIETZSCHE E O EXISTENCIALISMO

Nietzsche mostra que a relação existencialista no ser é transcendente é radical, temos que sermos seres exitencialistas para saber quem somos nós por nós e para nós.

Ele mostra que a transcendência em si mesmo deve ser aporte natural, e que devemos desconstruir tudo mas tudo que não é humano.O ser humano é um ser forte ou um super-homem,não precisa de um pai celestial, que protege a fraqueza do ser gumano, que ele pensa que é fraco mas não é. A ideía de pai e mãe aqui é condicionada a relligião e Nietzsche desmascara e nos alerta para que não aceitamos dogmas doutrinarias d qualquer tipo de religião, ou como o mesmo diz .Deus está morto a muito tempo.

Nietzsche mostra a contraposto do existencialismo, uma critica a tudo que é técnico e tecnofascistas,crítica com veemência e com argumentos os empresáriso gananciosos da arte,o público ávido pelo prazer banal e fácil, a mediocridade contida, e a presunção dos famosos(artistas, músicos) que transformam a arte em mercadoria de luxo e nos tempos atuais(hoe) em lixo descartável, hoje não existe arte, existe lixo descartável o lucro da arte.Creio que isso ocasiona um contratempo e um antagonismo na busca transcedental do ser humano em si mesmo, e por que não isso é usado para massificar o ser em detrimento de sua busca que é individual e interpessoal, em nome de um coletivismo, burro e hipócrita?

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

KIERKEGAARD E O EXISTENCIALISMO

Kierkeggard pode ser considerado o pai da filosofia existencialista.
A filosofia existencialista em Kierkeggard é bastante difundida na opinião que a natureza dessa corrente temática e na sua contribuição pessoal predomina sobre seus demais aspectos.Esse raciocinio mostra que existiram vários tipos de existencialismos,cada um com uma visão individual e intelectual filosófica.Basicamente o exietncialismo seria a expressão de uma experiência singular, individual,um pensamento motivado por uma situação muito particular.
Kierkeggard é um dos filósofos que mais corresponde a esa descrição.É um pensador que tem suas desventuras pessoais.Mostra-se o fundador de um existencialismo contemporâneo que Sartre mais tarde veio a popularizar e colocar com seu eu o exitencialismo é sartriano que é um engano ,pois o existencialismo está e sempre esteve no seu fundador o filósofoso Kierkeggard.
Não só a corrente exitencialista mas todo pensamento de Kierkeggard tem base em Hegel,logicamente Hegel,não era um exitencialista mas teve contribuição e inspiração filosófica para Kierkeggard tecer seu pensamento e imprimir o existencialismo na filosofia.É importante salientar que Hegel foi importantíssimo para Kierkeggard, pois foi na oposição a filosofia Hegeliana que Kierkeggard buscou o erro em Hegel e com isso consegue tecer uma filosofia existencialista na qual Hegel negava.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Schopenhauer e o existencialismo

O existencialismo foi inspirado nas obras de Arthur Schopenhauer, Søren Kierkegaard, Fiódor Dostoiévskie nos filósofos alemães Friedrich Nietzsche, Edmund Husserl e Martin Heidegger, e foi particularmente popularizado em meados do século XX pelas obras do escritor e filósofo francês Jean-Paul Sartre e de sua companheira, a escritora e filósofa Simone de Beauvoir. Os mais importantes princípios do movimento são expostos no livro de Sartre "L'Existentialisme est un humanisme" ("O Existencialismo é um humanismo"). O termo existencialismo foi adotado apesar de existência filosófica ter sido usado inicialmente por Karl Jaspers, da mesma tradição.
Mas é em Schopenauer que a a filosofia existencialista ganha um ar de maldita.Schopp é um filósofo que não agrada muitos.Schopenhauer Foi professor de Nietzsche e via o ser humano com um ser de inteligencia especifica em cada ser humano em cada animal.Em decifração do enigma do mundo Schopenhauer causa um reboliço intelectual na cabeça de cada um separando amor ,paixão, ódio e dizendo que o amor que existe de forma tênue e comercial não existe no fundo de cada ser humano. O existencialismo representa a vida como uma série de lutas. O indivíduo é forçado a tomar decisões; freqüentemente as escolhas são ruins. Nas obras de alguns pensadores, parece que a liberdade e a escolha pessoal são as sementes da miséria. A maldição do livre arbítrio foi de particular interesse dos existencialistas teológicos e cristãos.

Schopenhauer é um dos filósofos mais importantes para o existencialismo ele postula que o mundo não é mais que Representação. Esta conta com dois pólos inseparáveis: por um lado, o objeto, constituído a partir de espaço e tempo; por outro, a consciência subjetiva acerca do mundo, sem a qual este não existiria.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

[Livros]: O BANQUETE - PLATÃO - Parte 04

Diotima

Em seguida, Sócrates continua o discurso e mostra sua genialidade na conclusão: O Amor busca aquilo que não tem. (págs 31 a 40).


Um dos melhores diálogos ocorre quando Sócrate relembra seu diálogo com Diotima sendo evidente a análise filosófica do Amor. Nela o Belo é uma aspiração ao Bom e ao Perfeito, que tudo governa.

- Tenta então, continuou Sócrates, também a respeito do Amor dizer-me: o Amor é amor de nada ou de algo?
- De algo, sim.
- Isso então, continuou ele, guarda contigo, lembrando-te de que é que ele é amor; agora dize-me apenas o seguinte: Será que o Amor, aquilo de que é amor, ele o deseja ou não?
- Perfeitamente - respondeu o outro.
- E é quando tem isso mesmo que deseja e ama que ele então deseja e ama, ou quando não tem?
- Quando não tem, como é bem provável - disse Agatão.
- Observa bem, continuou Sócrates, se em vez de uma probabilidade não é uma necessidade que seja assim, o que deseja deseja aquilo de que é carente, sem o que não deseja, se não for carente. É espantoso como me parece, Agatão, ser uma necessidade; e a ti?
- Também a mim - disse ele. Tens razão. Pois porventura desejaria quem já é grande ser grande, ou quem já é forte ser forte?
- Impossível, pelo que foi admitido.
- Com efeito, não seria carente disso o que justamente é isso.
- É verdade o que dizes.
- Se, com efeito, mesmo o forte quisesse ser forte, continuou Sócrates, e o rápido ser rápido, e o sadio ser sadio - pois talvez alguém pensasse que nesses e em todos os casos semelhantes os que são tais e têm essas qualidades desejam o que justamente têm, e é para não nos enganarmos que estou dizendo isso - ora, para estes, Agatão, se atinas bem, é forçoso que tenham no momento tudo aquilo que tem, quer queiram, quer não, e isso mesmo, sim, quem é que poderia desejá-lo? Mas quando alguém diz: “Eu, mesmo sadio, desejo ser sadio, e mesmo rico, ser rico, e desejo isso mesmo que tenho”, poderíamos dizer-lhe: “O homem, tu que possuis riqueza, saúde e fortaleza, o que queres é também no futuro possuir esses bens, pois no momento, quer queiras quer não, tu os tens; observa então se, quando dizes “desejo o que tenho comigo”, queres dizer outra coisa senão isso: “quero que o que tenho agora comigo, também no futuro eu o tenha.” Deixaria ele de admitir?
Agatão, dizia Aristodemo, estava de acordo.
Disse então Sócrates: - Não é isso então amar o que ainda não está à mão nem se tem, o querer que, para o futuro, seja isso que se tem conservado consigo e presente?
- Perfeitamente - disse Agatão.
- Esse então, como qualquer outro que deseja, deseja o que não está a mão nem consigo, o que não tem, o que não é ele próprio e o de que é carente; tais são mais ou menos as coisas de que há desejo e amor, não é?
- Perfeitamente - disse Agatão.
- Vamos então, continuou Sócrates, recapitulemos o que foi dito. Não é certo que é o Amor, primeiro de certas coisas, e depois, daquelas de que ele tem precisão?
- Sim - disse o outro.
- Depois disso então, lembra-te de que é que em teu discurso disseste ser o Amor; se preferes, eu te lembrarei. Creio, com efeito, que foi mais ou menos assim que disseste, que aos deuses foram arranjadas suas questões através do amor do que
é belo, pois do que é feio não havia amor. Não era mais ou menos assim que dizias?
- Sim, com efeito - disse Agatão.
- E acertadamente o dizes, amigo, declarou Sócrates; e se é assim, não é certo que o Amor seria da beleza, mas não da feiúra? Concordou.

- Não está então admitido que aquilo de que é carente e que não tem é o que ele ama?
- Sim - disse ele.
- Carece então de beleza o Amor, e não a tem?
- É forçoso.
- E então? O que carece de beleza e de modo algum a possui, porventura dizes tu que é belo?
- Não, sem dúvida.
- Ainda admites por conseguinte que o Amor é belo, se isso é assim?
E Agatão: - É bem provável, ó Sócrates, que nada sei do que então disse?
- E no entanto, prosseguiu Sócrates, bem que foi belo o que disseste, Agatão. Mas dize-me ainda uma pequena coisa: o que é bom não te parece que também é belo?
- Parece-me, sim.
- Se portanto o Amor é carente do que é belo, e o que é bom é belo, também do que é bom seria ele carente.
(...)

E ela: - É simples. Dize-me, com efeito, todos os deuses não os afirmas felizes e belos? Ou terias a audácia de dizer que algum deles não é belo e feliz?
- Por Zeus, não eu – retornei-lhe.
- E os felizes então, não dizes que são os que possuem o que é bom e o que é belo?
- Perfeitamente.
- Mas no entanto, o Amor, tu reconheceste que, por carência do que é bom e do que é belo, deseja isso mesmo de que é carente.
- Reconheci, com efeito.

Serenata



Serenata

A Serenata, também conhecida como Seresta ou Sereno, consiste em uma manifestação cultural brasileira na qual em um grupo de músicos anda pelas ruas de uma cidade e detêm-se às janelas de certas casas a fim de tocar e cantar. Este conjunto costuma ser vocal e/ou acompanhado de instrumentos musicais, sendo característica sua execução durante à noite, ao ar livre, sob o sereno, sendo direta ou indiretamente direcionadas a uma mulher. Os instrumentos musicais utilizados são a viola e a guitarra.








Seresteiro sozinho

Ao encontrar a casa que receberá a homenagem, o grupo de seresteiros apresenta-se através do prelúdio. A seguir começam as execuções das canções, geralmente com a homenageada postada na janela ou na soleira da porta de entrada com muitas pessoas assistindo e participando do ato.



As músicas possuem forte apelo amoroso e declamatório. Veja a composição a seguir:




UMA GRANDE DOR NÃO SE ESQUECE
(Antenógenes Silva-Ernani Campos)

Choro a lágrima fremente,
o pranto cruciante
que rola internamente...
Choro a lágrima sentida,
a lágrima dorida
que verte o coração...
Sinto o espinho da saudade
e sofro a realidade
da grande ingratidão.
E, na imensidão da dor,
eu sofro, só, o meu amor.

Menestrel apaixonado,
eu vivo desolado,
chorando a minha dor.
Choro a lágrima dorida,
a lágrima sentida,
que sai do coração.
Sinto a dor que mora n’alma,
a dor que não se acalma;
a dor que não esqueço...
Sofro, eu sofro e não mereço
a dura ingratidão
que me devora o coração!



Variações da Serenata

Algumas variações dessa manifestação são encontradas com certa facilidade, seja na mudança da qualidade da música, do ambiente ou da pessoa homenageada.

Ocorrendo durante o dia, A Serenata recebe o nome de Solarada.

Às vezes as letras das músicas podem ser de escárnio ou humorísticas, participando de uma “vingança” gentil em relação a uma pessoa.
Origem e queda da Serenata

A Seresta foi herdada da tradição ibérica através dos portugueses, que por sua vez encontra origem nos trovadores e menestréis medievais. Nesta linha, as Serenatas também podem ser classificadas como líricas (de amor e de amigo) e satíricas (de escárnio e mal-dizer).

A serenata já apareceria descrita em 1505 em Portugal por Gil Vicente na farsa Quem tem farelos?. No Brasil, o costume das serenatas seria referido pelo viajante francês Le Gentil de la Barbinais, de passagem por Salvador em 1717, ao contar em seu livro Nouveau voyage autour du monde que “à noite só se ouviam os tristes acordes das violas”, tocadas por portugueses (espadas escondidas sob os camisolões) a passear “debaixo dos balcões de suas amadas” cantando, de instrumento em punho, com “voz ridiculamente terna”. [OR].

O costume de sair às ruas para cantar e galantear as mulheres foi enfraquecendo conforme os valores culturais foram se tornando menos rígidos, permitindo a aproximação das pessoas de forma mais direta. Atualmente, a moça desceu da janela e o seresteiro pode encontrá-la sem utilizar estes recursos musicais. Some-se a este fato o aumento da violência urbana e temos um cenário que desencoraja este tipo de conquista amorosa, tendo caído em desuso no cotidiano brasileiro. Porém, uma cidade mantém-se como um forte reduto da Seresta no Brasil e aviva essa manifestação cultural.

Estudo de Caso: Conservatória – RJ

A despeito de toda falta de interesse atual a respeito da Seresta, encontra-se no Estado do Rio de Janeiro, na cidade de Conservatória, um forte reduto da Serenata, sendo esta cidade considerada a Capital Brasileira da Seresta.

“O nome Conservatória tem sua origem em Portugal e se refere a um tipo de cartório de registro de populações. Originalmente, a cidade era chamada “Conservatória dos Índios”, o lugar onde os portugueses que iniciaram a colonização do lugar cadastravam os índios Araris, originários da região. “ [AM]

As serestas praticadas são anunciadas com antecedência, o que permite o afluxo de turistas e grande participação popular. Os eventos são divulgados por agências de viagens, rádio, televisão, jornais, revistas e internet.


Seresteiros em Conservatória



Forma de resistência

A retomada das serestas é uma forma de resistência contra a urbanização desenfreada, mantendo as tradições bucólicas do século passado, mantendo a atmosfera romântica, tranqüila e sonhadora dos povoados que existiam.

Além disso, é feito o resgate de grandes compositores do passado, sendo comum a apresentação de músicas imortalizadas por Cartola, Lamartine Babo, Lupicínio Rodrigues, Ataulfo Alves, Pixinguinha e Ary Barroso, dentre outros.

Conclusões

A Serenata aparece atualmente como uma manifestação cultural quase que esquecida, mas vem ganhando campo como uma forma de resgatar a atmosfera tranqüila e pacata das cidades brasileiras durante o século XIX. O amor é o tema central das composições, geralmente direcionadas a uma mulher

A simplicidade e a sinceridade das apresentações permitem que qualquer pessoa participe de uma Serenata, uma vez que são feitas nas ruas e praticamente não há custos para acompanhá-la.

Sites consultados

http://www.clubedochoro.com.br/conteudo.asp?id=41&nome=Curiosidades
[AM] http://www.pousadadamoras.tur.br/historia.htm
http://www.aac.uc.pt/~sfaac/serenata.php
[SE] http://www.seresteiros.com.br
[OR] http://cifrantiga3.blogspot.com/2006/04/seresta.html

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

[Livros]: O BANQUETE - PLATÃO - Parte 03

Agaton

Versa sobre o Amor mostrando como ele se afasta do feio e do mal.

"É ele que nos tira o sentimento de estranheza e nos enche de familiaridade, promovendo todas as reuniões deste tipo, para mutuamente nos encontrarmos, tornando-se nosso guia nas festas, nos coros, nos sacrifícios; incutindo brandura e excluindo rudeza; pródigo de bem-querer e incapaz de mal-querer; propício e bom; contemplado pelos sábios e admirado pelos deuses; invejado pelos desafortunados e conquistado pelos afortunados; do luxo, do requinte, do brilho, das graças, do ardor e da paixão, pai; diligente com o que é bom e negligente com o que é mau; no labor, no temor, no ardor da paixão, no teor da expressão, piloto e combatente, protetor e salvador supremo, adorno de todos os deuses e homens, guia belíssimo e excelente, que todo homem deve seguir, celebrando-o em belos hinos, e compartilhando do canto com ele encanta o pensamento de todos os deuses e homens."

O amor é o desejo de possuir o Bem para sempre. mas seu alvo não é o Belo sim criar o Belo.