O tão versado amor platônico encontra suas raízes nesta obra, O Banquete.
O Banquete é uma obra de Platão que discute a respeito do amor e do belo.
Apolodoro e um Companheiro
Apolodoro esbraveja consigo mesmo e com outros, menos com Sócrates, com quem demonstra admiração e respeito.
Agaton é o anfitrião do Banquete no qual são recebidos alguns convidados que falarão sobre o Amor e a Beleza.
O discurso é fragmentado, sendo analisado desde a forma biológica até a filosófica. Proposto por Erixímico, filho de Acúmeno, começam os embates pelos elogios ao Amor, tornando-se o tema central da obra.
Parmênides diz da sua origem bem antes de todos os deuses pensou em Amor.
"Assim, pois, eu afirmo que o Amor é dos deuses o mais antigo, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte." (pag 11)
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2 comentários:
Esses gregos eram de uma pederastia só... ahah...
O Parmênides estava na mesa com o Sócrates?
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