4.4 Menon
Este diálogo de Platão versa sobre a Virtude, em especial, a Virtude Política, sendo consideradas a glória, a fama e o poder como base para ela. Recorrendo à teoria da reminicência, Sócrates demonstra a Menon que um escravo de sua comitivita é capaz de encontrar, por si, algumas verdades da geometria. Assim, há uma recordação das Verdades Eternas, um dia contempladas por nossa alma.
4.5 O Banquete
Versa sobre o Amor. No diálogo com Agatão encontra-se a definição do Amor e por que ele move as pessoas. Amar o que não se está ainda certo de possuir, o que não se possui, é desejar conservar para o futuro o que presentemente se possui. Assim, todo o que se deseja, desdeja o inatual, o irreal, o que não tem e de que é indigente. O Amor é o amor de algo que ainda não se tem. Logo, o amor deseja o belo e o bom, e não e o tem. Assim, o amor sempre busca o que lhe falta. O Amor é o grande motor das ações humanas.
4.6 Fedro
É considerado o resumo da filosofia de Platão e aprofunda dos diálogos sobre o amor, iniciados em O Banquete. Como é possível à Filosofia, que é o amor à sabedoria, ser tomada pelo delírio? O diálogo entre Sócrate e Fedro elucida essa questão, pois é necessário que o homem saiba amar, tendo conhecimento da sua alma e das almas das outras pessoas.
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