1. Introdução
O senso comum costuma manisfestar-se em situações de ansiedade, de “dor”, de saudades de algo ou alguém e resumir tudo sobre a égide da angústia. Nem sempre é possível a definição deste sentimento, muitas vezes mesclados com outros.
Uma rápida consulta ao Dicionário Aurélio – Século XXI nos traz a seguinte notação:
[Do lat. angustia.]S. f.
1. Estreiteza, limite de espaço ou de tempo.
2. Ansiedade ou aflição intensa; ânsia, agonia.
3. P. ext. Sofrimento, tribulação: A triste revelação acarretou o agravamento de suas angústias. 4. Hist. Filos. Segundo Kierkegaard v. kierkegaardiano, determinação que revela a condição espiritual do homem, caso se manifeste psicologicamente de maneira ambígua e o desperte para a possibilidade de ser livre.
5. Hist. Filos. Segundo Heidegger v. heideggeriano, disposição afetiva pela qual se revela ao homem o nada absoluto sobre o qual se configura a existência (q. v.).
As definições acima trazem de forma rasa a visão de Kierkegaard e Heidegger e mostram o relacionamento que a angústia tem com a filosofia. Além destes dois grandes pensadores, outros também refletiram sobre este sentimento, suas causas e consequências.
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