Os quatro capítulos seguintes (O que convém a um príncipe para ser estimado, Dos secretários que os príncipes têm junto de si, Como se afastam os aduladores e . Por que os príncipes da Itália perderam seus estados) abordam temas em comum, mostrando a forma como o governante deve se portar em relação às pessoas mais próximas de si.
O Capítulo XXV, “De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva resistir”mostra através de exemplos, concluindo com a célebre frase “A sorte, porém, como mulher, sempre é amiga dos jovens, porque são menos cautelosos, mais afoitos e com maior audácia a dominam.”
O último capítulo, “Exortação para procurar tomar a Itália e libertá-la das mãos dos bárbaros”, é a conclusão da obra, baseada nas exposições feitas durante a obra.
“para se conhecer a virtude de Moisés foi necessário que o povo de Israel estivesse escravizado no Egito, para conhecer a grandeza do ânimo de Ciro, que os persas fossem oprimidos pelos medas, e o valor de Teseu, que os atenienses estivessem dispersos, também no presente, querendo conhecer a virtude de um espírito italiano, seria necessário que a Itália se reduzisse ao ponto em que se encontra no momento, que ela fosse
mais escravizada do que os hebreus, mais oprimida do que os persas, mais desunida do que os atenienses, sem chefe, sem ordem, batida, espoliada, lacerada, invadida, e tivesse suportado ruína de toda sorte.”
Esse é o ponto de motivação para o inicio da reação italiana, fechando com o seguinte verso:
Virtude contra Furor
Tomará Armas; e Faça o Combater Curto
Que o Antigo Valor
Nos Itálicos Corações Ainda não é Morto.
O Capítulo XXV, “De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva resistir”mostra através de exemplos, concluindo com a célebre frase “A sorte, porém, como mulher, sempre é amiga dos jovens, porque são menos cautelosos, mais afoitos e com maior audácia a dominam.”
O último capítulo, “Exortação para procurar tomar a Itália e libertá-la das mãos dos bárbaros”, é a conclusão da obra, baseada nas exposições feitas durante a obra.
“para se conhecer a virtude de Moisés foi necessário que o povo de Israel estivesse escravizado no Egito, para conhecer a grandeza do ânimo de Ciro, que os persas fossem oprimidos pelos medas, e o valor de Teseu, que os atenienses estivessem dispersos, também no presente, querendo conhecer a virtude de um espírito italiano, seria necessário que a Itália se reduzisse ao ponto em que se encontra no momento, que ela fosse
mais escravizada do que os hebreus, mais oprimida do que os persas, mais desunida do que os atenienses, sem chefe, sem ordem, batida, espoliada, lacerada, invadida, e tivesse suportado ruína de toda sorte.”
Esse é o ponto de motivação para o inicio da reação italiana, fechando com o seguinte verso:
Virtude contra Furor
Tomará Armas; e Faça o Combater Curto
Que o Antigo Valor
Nos Itálicos Corações Ainda não é Morto.
2 comentários:
Que puxa-saco esse finalzinho!
Onde ele fala que os fins justificam os meios?
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