ESTILO
Os autores escrevem seus textos para um destinatário universal, ou seja, para todos aqueles que tenham interesse nesta leitura. Não há necessidade de conhecimentos prévios (como na leitura de textos técnicos) para viabilizar o entendimento das proposições. Muitas vezes são citadas ou utilizadas metáforas e exemplos, a fim de esclarescer uma posição filosófica, como na reprodução do “Mito da Caverna”, de Platão, ou como no trecho a seguir:
“O mundo é percebido qualitativamente, efetivamente e valorativamente. Quando percebemos uma outra pessoa, por exemplo, não temos uma coleção de sensações que nos dariam as partes isoladas de eu corpo, mas a percebemos como tendo uma fisionomia (agradável ou desagradável, bela ou feia, serena ou agitada (...)) e por essa percepção definimos nosso modo de relação com ela.” [CM], pág. 155.
Os autores escrevem seus textos para um destinatário universal, ou seja, para todos aqueles que tenham interesse nesta leitura. Não há necessidade de conhecimentos prévios (como na leitura de textos técnicos) para viabilizar o entendimento das proposições. Muitas vezes são citadas ou utilizadas metáforas e exemplos, a fim de esclarescer uma posição filosófica, como na reprodução do “Mito da Caverna”, de Platão, ou como no trecho a seguir:
“O mundo é percebido qualitativamente, efetivamente e valorativamente. Quando percebemos uma outra pessoa, por exemplo, não temos uma coleção de sensações que nos dariam as partes isoladas de eu corpo, mas a percebemos como tendo uma fisionomia (agradável ou desagradável, bela ou feia, serena ou agitada (...)) e por essa percepção definimos nosso modo de relação com ela.” [CM], pág. 155.
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