Método
Busca os princípios da sensibilidade a priori a fim de buscar a Estética Transcendental
Manter a sensibilidade, ou seja, “a capacidade de obter representações mediante o modo como somos afetados por objetos”, isolada a fim de possibilitar a intuição empírica buscar a intuição pura (que a sensibilidade oferece a priori), sendo as formas pura de intuição o espaço e o tempo.
Ao objeto indeterminado de uma intuição empírica é dado o nome de fenômeno. Os fenômenos tem uma matéria e uma forma, aquela é descrita como o que no fenômeno corresponde à sensação e esta como a ordenação do múltiplo dos fenômenos em determinadas
relações. Assim, a matéria de todos os fenômenos só pode ser dada a posteriori; o que não é o caso para a forma dos fenômenos que estão na mente a priori, e isso faz com que ela seja considerada sem a preocupação com as sensações.
Espaço
É a forma pura da intuição sensível uma vez que é um dado a priori. O espaço é a condição para que os fenômenos ocorram, não sendo possível pensar em nenhum objeto fora do espaço
“Pois a representação do espaço já tem estar subjacente para certas sensações se referirem a algo fora de mim, e igualmente para eu poder representá-las como fora de mim e uma ao lado da outra e por conseguinte não simplesmente como diferentes, mas como situadas em lugares diferentes. Logo, a representação do espaço não pode ser tomada emprestada, mediante a experiência, das relações do fenômeno externo, mas esta própria experiência externa é primeiramente possível só mediante referida representação”.
Tempo
É a outra forma de intuição sensível pura pois, para que algo seja dado à percepção é necessária sua sucessão.
Busca os princípios da sensibilidade a priori a fim de buscar a Estética Transcendental
Manter a sensibilidade, ou seja, “a capacidade de obter representações mediante o modo como somos afetados por objetos”, isolada a fim de possibilitar a intuição empírica buscar a intuição pura (que a sensibilidade oferece a priori), sendo as formas pura de intuição o espaço e o tempo.
Ao objeto indeterminado de uma intuição empírica é dado o nome de fenômeno. Os fenômenos tem uma matéria e uma forma, aquela é descrita como o que no fenômeno corresponde à sensação e esta como a ordenação do múltiplo dos fenômenos em determinadas
relações. Assim, a matéria de todos os fenômenos só pode ser dada a posteriori; o que não é o caso para a forma dos fenômenos que estão na mente a priori, e isso faz com que ela seja considerada sem a preocupação com as sensações.
Espaço
É a forma pura da intuição sensível uma vez que é um dado a priori. O espaço é a condição para que os fenômenos ocorram, não sendo possível pensar em nenhum objeto fora do espaço
“Pois a representação do espaço já tem estar subjacente para certas sensações se referirem a algo fora de mim, e igualmente para eu poder representá-las como fora de mim e uma ao lado da outra e por conseguinte não simplesmente como diferentes, mas como situadas em lugares diferentes. Logo, a representação do espaço não pode ser tomada emprestada, mediante a experiência, das relações do fenômeno externo, mas esta própria experiência externa é primeiramente possível só mediante referida representação”.
Tempo
É a outra forma de intuição sensível pura pois, para que algo seja dado à percepção é necessária sua sucessão.
2 comentários:
Parabéns por esse post sobre o Kant, ele é o melhor mesmo.
O Kant é um maluco!!!!
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